Chamamé al Gauchito Gil
Scritta da Julián Zini, un sacerdote. Questo la dice abbastanza lunga sulla devozione ai santi pagani diffusa in Argentina così come in molti altri paesi latinoamericani dove, per ragioni evidentemente storiche, sul piano religioso e culturale dominano il sincretismo e la contaminazione.
Julián Zini è un prete piuttosto particolare: classe 1939, poeta, autore, compositore, ordinato sacerdote nel 1963, aderente al Movimiento de Sacerdotes del Tercer Mundo (quello cui apparteneva anche Carlos Mugica, assassinato dal regime nel 1974 - per intenderci - e a cui NON apparteneva Jorge Mario Bergoglio - sempre per intenderci - oggi assurto al soglio pontificio), cultore del “chamamé” e delle tradizioni popolari.
Interpretata da Nélida Argentina Zenón, come Julián Zini originaria del Corrientes (come pure il Gauchito Gil, del resto, che era nativo di Mercedes), chitarrista e acordeónista e grande... (continuer)
Julián Zini è un prete piuttosto particolare: classe 1939, poeta, autore, compositore, ordinato sacerdote nel 1963, aderente al Movimiento de Sacerdotes del Tercer Mundo (quello cui apparteneva anche Carlos Mugica, assassinato dal regime nel 1974 - per intenderci - e a cui NON apparteneva Jorge Mario Bergoglio - sempre per intenderci - oggi assurto al soglio pontificio), cultore del “chamamé” e delle tradizioni popolari.
Interpretata da Nélida Argentina Zenón, come Julián Zini originaria del Corrientes (come pure il Gauchito Gil, del resto, che era nativo di Mercedes), chitarrista e acordeónista e grande... (continuer)
[Recitado]
(continuer)
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envoyé par Bernart 3/4/2013 - 23:40
Nuovo Umanesimo
Album "Sessanta" (2012)
E' uscito a ottobre 2012 il video di Nuovo Umanesimo, il brano di Eugenio Finardi scritto insieme a Max Casacci dei Subsonica e tratto dal triplo album Sessanta, con cui Finardi ha celebrato la sua età e i quarant'anni di carriera.
Nell'album ci sono due versioni della canzone. Presentiamo prima il testo della versione del video, arrangiata da Max Casacci, e poi quello della versione acustica (Il Seme)
E' uscito a ottobre 2012 il video di Nuovo Umanesimo, il brano di Eugenio Finardi scritto insieme a Max Casacci dei Subsonica e tratto dal triplo album Sessanta, con cui Finardi ha celebrato la sua età e i quarant'anni di carriera.
Nell'album ci sono due versioni della canzone. Presentiamo prima il testo della versione del video, arrangiata da Max Casacci, e poi quello della versione acustica (Il Seme)
Vorrei un nuovo umanesimo che ci faccia capire
(continuer)
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3/4/2013 - 22:46
Levantados do chão
[1997]
Milton Nascimento - Chico Buarque
Milton Nascimento - Chico Buarque
Quando o livro de fotografias Terra, de Sebastião Salgado, com introdução de José Saramago, foi lançado, vinha incluso um CD de Chico Buarque. Chico dedicou o disco "aos milhares de famílias de brasileiros Sem Terra que sobrevivem em acampamentos improvisados às margens das rodovias, lutando, na esperança de um dia conquistar um pedaço de terra para produzir". O álbum contém quatro músicas, todas do Chico, com exceção de Levantados do Chão, parceria dele com Milton Nascimento. Assentamento é a primeira faixa do disco dedicado aos sem-terra e pode ser ouvida no tocador abaixo.
Como então? Desgarrados da terra?
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envoyé par adriana 3/4/2013 - 20:54
Brejo da Cruz
[1997]
Quando o livro de fotografias Terra, de Sebastião Salgado, com introdução de José Saramago, foi lançado, vinha incluso um CD de Chico Buarque. Chico dedicou o disco "aos milhares de famílias de brasileiros Sem Terra que sobrevivem em acampamentos improvisados às margens das rodovias, lutando, na esperança de um dia conquistar um pedaço de terra para produzir". O álbum contém quatro músicas, todas do Chico, com exceção de Levantados do Chão, parceria dele com Milton Nascimento. Assentamento é a primeira faixa do disco dedicado aos sem-terra e pode ser ouvida no tocador abaixo.
A novidade
(continuer)
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envoyé par adriana 3/4/2013 - 20:45
Fantasia
[1997]
Quando o livro de fotografias Terra, de Sebastião Salgado, com introdução de José Saramago, foi lançado, vinha incluso um CD de Chico Buarque. Chico dedicou o disco "aos milhares de famílias de brasileiros Sem Terra que sobrevivem em acampamentos improvisados às margens das rodovias, lutando, na esperança de um dia conquistar um pedaço de terra para produzir". O álbum contém quatro músicas, todas do Chico, com exceção de Levantados do Chão, parceria dele com Milton Nascimento. Assentamento é a primeira faixa do disco dedicado aos sem-terra e pode ser ouvida no tocador abaixo.
E se, de repente
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(continuer)
envoyé par adriana 3/4/2013 - 20:31
Assentamento
[1997]
Quando o livro de fotografias Terra, de Sebastião Salgado, com introdução de José Saramago, foi lançado, vinha incluso um CD de Chico Buarque. Chico dedicou o disco "aos milhares de famílias de brasileiros Sem Terra que sobrevivem em acampamentos improvisados às margens das rodovias, lutando, na esperança de um dia conquistar um pedaço de terra para produzir". O álbum contém quatro músicas, todas do Chico, com exceção de Levantados do Chão, parceria dele com Milton Nascimento. Assentamento é a primeira faixa do disco dedicado aos sem-terra e pode ser ouvida no tocador abaixo.
Quando eu morrer, que me enterrem na
(continuer)
(continuer)
envoyé par adriana 3/4/2013 - 20:17
I'm Not Dreaming
[2009]
Lyrics & Music by Josh Woodward
Album: Breadcrumbs
Lyrics & Music by Josh Woodward
Album: Breadcrumbs
I was a soldier boy in the twilight of my youth
(continuer)
(continuer)
envoyé par giorgio 3/4/2013 - 18:38
Miserere nóbis
[1968]
Scritta da Gilberto Gil e Capinan
Nell’album “Tropicalia, ou Panis et Circencis”, disco collettivo manifesto del “Tropicalismo”, con Arnaldo Baptista, Caetano Veloso, Nara Leão, Rita Lee, Sérgio Dias, Tom Zé, Torquato Neto, Gal Costa, Gilberto Gil, Capinam e Rogério Duprat (tutti i personaggi che, in un modo o nell’altro, compaiono sulla mitica copertina del disco, che strizza l’occhio a “Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band” dei Beatles).
Composição de Gilberto Gil e Capinam é um exemplo de que era necessário o ouvinte fazer uma decodificação dessas imagens alegóricas, produzindo, dando significado a própria canção e participando da mesma, vejamos: “miserere-re nobis, ora, ora pro nobis […] be, re, a = bra; ze, i le = zil / fe, u = fu; ze, i, le = zil / ce, a = ca, ne agá, a, o, til = nhão / ora pro nobis”, ou seja, tem misericórdia de nós, orais por nós, Brasil,... (continuer)
Scritta da Gilberto Gil e Capinan
Nell’album “Tropicalia, ou Panis et Circencis”, disco collettivo manifesto del “Tropicalismo”, con Arnaldo Baptista, Caetano Veloso, Nara Leão, Rita Lee, Sérgio Dias, Tom Zé, Torquato Neto, Gal Costa, Gilberto Gil, Capinam e Rogério Duprat (tutti i personaggi che, in un modo o nell’altro, compaiono sulla mitica copertina del disco, che strizza l’occhio a “Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band” dei Beatles).
Composição de Gilberto Gil e Capinam é um exemplo de que era necessário o ouvinte fazer uma decodificação dessas imagens alegóricas, produzindo, dando significado a própria canção e participando da mesma, vejamos: “miserere-re nobis, ora, ora pro nobis […] be, re, a = bra; ze, i le = zil / fe, u = fu; ze, i, le = zil / ce, a = ca, ne agá, a, o, til = nhão / ora pro nobis”, ou seja, tem misericórdia de nós, orais por nós, Brasil,... (continuer)
Miserere-re nobis
(continuer)
(continuer)
envoyé par Bernart 3/4/2013 - 14:26
Marginália 2
[1968]
Scritta da Gilberto Gil e Torquato Neto (1944-1972), poeta, giornalista, liricista, esponente della controcultura brasiliana, suicidatosi all’età di 28 anni.
Nell’album “Gilberto Gil”
Interpretata anche insieme a Caetano Veloso
Scritta da Gilberto Gil e Torquato Neto (1944-1972), poeta, giornalista, liricista, esponente della controcultura brasiliana, suicidatosi all’età di 28 anni.
Nell’album “Gilberto Gil”
Interpretata anche insieme a Caetano Veloso
Eu, brasileiro, confesso
(continuer)
(continuer)
envoyé par Bernart 3/4/2013 - 13:58
Procissão
[1966]
Una canzone che è il lato B del singolo Roda
Poi inclusa nell’album “Louvação” dell’anno seguente
"A locação da música é em Ituaçu, minha cidade, no interior da Bahia, onde nos dias de festa religiosa as procissões passavam e eu, criança, olhava. Uma canção bem ao gosto do CPC, o Centro Popular de Cultura; solidária a uma interpretação marxista da religião, vista como ópio do povo e fator de alienação da realidade, segundo o materialismo dialético. A situação de abandono do homem do campo do Nordeste, a área mais carente do país: eu vinha de lá; logo, tinha um compromisso telúrico com aquilo." (Gilberto Gil)
Una canzone che è il lato B del singolo Roda
Poi inclusa nell’album “Louvação” dell’anno seguente
"A locação da música é em Ituaçu, minha cidade, no interior da Bahia, onde nos dias de festa religiosa as procissões passavam e eu, criança, olhava. Uma canção bem ao gosto do CPC, o Centro Popular de Cultura; solidária a uma interpretação marxista da religião, vista como ópio do povo e fator de alienação da realidade, segundo o materialismo dialético. A situação de abandono do homem do campo do Nordeste, a área mais carente do país: eu vinha de lá; logo, tinha um compromisso telúrico com aquilo." (Gilberto Gil)
Olha lá vai passando a procissão
(continuer)
(continuer)
envoyé par Bernart 3/4/2013 - 13:39
Popolo di Spagna
A. Gaccione
[1974?]
Testo di A. Gaccione
Musica non conosciuta
Santo Catanuto e Franco Schirone informano (nel volume "Il canto Anarchico in Italia nell'Ottocento e nel Novecento", 2a edizione, edizioni Zero in Condotta, Milano 2009, p. 309) che la canzone è depositata all'Archivio Proletario Internazionale di Milano (curato dallo stesso Catanuto), e che fu 'improvvisata durante le manifestazioni antifranchiste a Milano'. Catanuto e schirone si riferiscono sicuramente alle manifestazioni susseguitesi alla condanna a morte per garrota dell'anarchico Salvador Puig Antich (marzo 1974), che del resto ("compagno Puig") è nominato espressamente nella canzone; a quanto mi ricordo, tali manifestazioni si svolsero soprattutto in Italia. Una seconda e più grossa ondata di manifestazioni antifranchiste si ebbe nell'autunno del 1975 dopo l'esecuzione capitale, decretata da Franco quasi morente (tirò le cuoia... (continuer)
Testo di A. Gaccione
Musica non conosciuta
Santo Catanuto e Franco Schirone informano (nel volume "Il canto Anarchico in Italia nell'Ottocento e nel Novecento", 2a edizione, edizioni Zero in Condotta, Milano 2009, p. 309) che la canzone è depositata all'Archivio Proletario Internazionale di Milano (curato dallo stesso Catanuto), e che fu 'improvvisata durante le manifestazioni antifranchiste a Milano'. Catanuto e schirone si riferiscono sicuramente alle manifestazioni susseguitesi alla condanna a morte per garrota dell'anarchico Salvador Puig Antich (marzo 1974), che del resto ("compagno Puig") è nominato espressamente nella canzone; a quanto mi ricordo, tali manifestazioni si svolsero soprattutto in Italia. Una seconda e più grossa ondata di manifestazioni antifranchiste si ebbe nell'autunno del 1975 dopo l'esecuzione capitale, decretata da Franco quasi morente (tirò le cuoia... (continuer)
Questa non è una canzone di morte
(continuer)
(continuer)
envoyé par Riccardo Venturi 3/4/2013 - 12:01
Giorgio Gaber: Qualcuno era comunista
Giorgio Gaber - QUALCUNO ERA COMUNISTA
DIKUSH ISHTE KOMUNIST
(continuer)
(continuer)
envoyé par Gino LUKA 3/4/2013 - 11:04
Fed Up With War
[2005]
Album: Burning Inside
Album: Burning Inside
We want them to stop!
(continuer)
(continuer)
envoyé par giorgio 3/4/2013 - 08:47
L'Internationale
LOMBARDO / LOMBARD
L'Internaçiunaal di lengua lunbarda. Raccolta da Santo Catanuto e Franco Schirone ne Il canto Anarchico in Italia nell'Ottocento e nel Novecento, edizioni Zero in Condotta, Milano 2009, pagina 334. Proveniente da: "El pruletari Lunbart, foy libertari", n° 2, ciclostilato a Milano, aprile 1979.
L'Internaçiunaal di lengua lunbarda (The Internationale in the Lombard language). Included in: Santo Catanuto, Franco Schirone, Il canto Anarchico in Italia nell'Ottocento e nel Novecento, Zero in Condotta Publishing House, Milan 2009, page 334. Source: "El pruletari Lunbart, foy libertari", n° 2, mimeographed edition, Milan, April 1979.
L'Internaçiunaal di lengua lunbarda. Raccolta da Santo Catanuto e Franco Schirone ne Il canto Anarchico in Italia nell'Ottocento e nel Novecento, edizioni Zero in Condotta, Milano 2009, pagina 334. Proveniente da: "El pruletari Lunbart, foy libertari", n° 2, ciclostilato a Milano, aprile 1979.
L'Internaçiunaal di lengua lunbarda (The Internationale in the Lombard language). Included in: Santo Catanuto, Franco Schirone, Il canto Anarchico in Italia nell'Ottocento e nel Novecento, Zero in Condotta Publishing House, Milan 2009, page 334. Source: "El pruletari Lunbart, foy libertari", n° 2, mimeographed edition, Milan, April 1979.
L'INTERNAÇIUNAAL DI LENGUA LUNBARDA
(continuer)
(continuer)
envoyé par Riccardo Venturi 3/4/2013 - 00:05
J'ai peur ! J'ai peur !
J'ai peur ! J'ai peur !
Canzone française – J'ai peur ! J'ai peur ! – Marco Valdo M.I. – 2013
Histoires d'Allemagne 90
An de Grass 91
Au travers du kaléidoscope de Günter Grass : « Mon Siècle » (Mein Jahrhundert, publié à Göttingen en 1999 – l'édition française au Seuil à Paris en 1999 également) et de ses traducteurs français : Claude Porcell et Bernard Lortholary.
J'ai peur ! J'ai peur !, quel titre terrifiant, dit Lucien l'âne, en frissonnant comme un saule par un vent de printemps. La peur, je connais ça. Ce n'est pas une chose facile à admettre, mais je la connais bien cette mégère. Et vraiment on se sent mal, on a chaud, on a froid, on tremble, on transpire, on ferme les yeux, on regarde partout... Moi, j’aplatis mes oreilles, je rentre la queue entre mes jambes, je me fais tout petit, je respire à petits coups pour ne pas faire de bruit, je me tiens coi, je me fais du cinéma...... (continuer)
Canzone française – J'ai peur ! J'ai peur ! – Marco Valdo M.I. – 2013
Histoires d'Allemagne 90
An de Grass 91
Au travers du kaléidoscope de Günter Grass : « Mon Siècle » (Mein Jahrhundert, publié à Göttingen en 1999 – l'édition française au Seuil à Paris en 1999 également) et de ses traducteurs français : Claude Porcell et Bernard Lortholary.
J'ai peur ! J'ai peur !, quel titre terrifiant, dit Lucien l'âne, en frissonnant comme un saule par un vent de printemps. La peur, je connais ça. Ce n'est pas une chose facile à admettre, mais je la connais bien cette mégère. Et vraiment on se sent mal, on a chaud, on a froid, on tremble, on transpire, on ferme les yeux, on regarde partout... Moi, j’aplatis mes oreilles, je rentre la queue entre mes jambes, je me fais tout petit, je respire à petits coups pour ne pas faire de bruit, je me tiens coi, je me fais du cinéma...... (continuer)
Bon voilà autre chose maintenant
(continuer)
(continuer)
envoyé par Marco Valdo M.I. 2/4/2013 - 22:31
Parcours:
La peur: arme de contrôle de masse
Se questo è un uomo
La farfalla
poesia di Tonino Guerra dalla raccolta "Il polverone"
Contento, proprio contento
sono stato molte volte nella vita
ma più di tutte quando
mi hanno liberato in Germania
che mi sono messo a guardare una farfalla
senza la voglia di mangiarla.
poesia di Tonino Guerra dalla raccolta "Il polverone"
Contento, proprio contento
sono stato molte volte nella vita
ma più di tutte quando
mi hanno liberato in Germania
che mi sono messo a guardare una farfalla
senza la voglia di mangiarla.
daniela -k.d.- 2/4/2013 - 22:21
No More Fighting
[2006]
Album: On verra plus tard...
Album: On verra plus tard...
No more fighting
(continuer)
(continuer)
envoyé par giorgio 2/4/2013 - 18:20
Menino
[1976]
Scritta da Milton Nascimento e Ronaldo Bastos
Nell’album intitolato “Geraes”
Una canzone dedicata a Edson Luís de Lima Souto (1950-1968), il primo giovane vittima della repressione della dittatura brasiliana.
Edson Luís era originario del Pará, veniva da una famiglia povera che con molti sacrifici l’aveva mandato a Rio de Janeiro per frequentare le superiori.
Il 28 marzo del 1968 gli studenti di Rio inscenarono una protesta nella mensa scolastica, il Restaurante Central dos Estudantes detto “Calabouço”, perchè i prezzi dei pasti erano aumentati in modo insostenibile. La polizia militare, intervenuta in forze, disperse gli studenti davanti all’edificio, ma non quelli che si erano asserragliati dentro il Calabouço, resistendo con bastoni e lanci di pietre. Mentre la polizia retrocedeva, da un edificio attiguo, che ospitava un’associazione di ex-combattenti della seconda... (continuer)
Scritta da Milton Nascimento e Ronaldo Bastos
Nell’album intitolato “Geraes”
Una canzone dedicata a Edson Luís de Lima Souto (1950-1968), il primo giovane vittima della repressione della dittatura brasiliana.
Edson Luís era originario del Pará, veniva da una famiglia povera che con molti sacrifici l’aveva mandato a Rio de Janeiro per frequentare le superiori.
Il 28 marzo del 1968 gli studenti di Rio inscenarono una protesta nella mensa scolastica, il Restaurante Central dos Estudantes detto “Calabouço”, perchè i prezzi dei pasti erano aumentati in modo insostenibile. La polizia militare, intervenuta in forze, disperse gli studenti davanti all’edificio, ma non quelli che si erano asserragliati dentro il Calabouço, resistendo con bastoni e lanci di pietre. Mentre la polizia retrocedeva, da un edificio attiguo, che ospitava un’associazione di ex-combattenti della seconda... (continuer)
Quem cala sobre teu corpo
(continuer)
(continuer)
envoyé par Bernart 2/4/2013 - 17:36
Donne dagli occhi grandi
1996 Bande rumorose
Colleziono gli sguardi e certi profumi
(continuer)
(continuer)
envoyé par DonQuijote82 2/4/2013 - 16:53
Peace on Earth (Same Place)
[2006]
Album: Public Domain
Album: Public Domain
I keep an open door
(continuer)
(continuer)
envoyé par giorgio 2/4/2013 - 13:08
Samarcanda
Secondo me nell'ultima strofa della canzone è la morte a parlare, a rivelare ha spronato il cavallo assieme al soldato, mostrando come ironicamente entrambi volevano la stessa cosa, che il soldato raggiungesse Samarcanda.
Lo si evince dal "CI arriverà" riferito al soldato.
La disperazione e la volontà di salvarsi del soldato invece viene espressa prima dell'incontro con la morte, alla quale per altro il soldato si arrende "chinando la testa".
Lo si evince dal "CI arriverà" riferito al soldato.
La disperazione e la volontà di salvarsi del soldato invece viene espressa prima dell'incontro con la morte, alla quale per altro il soldato si arrende "chinando la testa".
Dario 2/4/2013 - 11:54
La Fiancée du Soldat Inconnu
[2007]
Paroles et musique de Christophe Lecoq
Album: Nuit Froide
Paroles et musique de Christophe Lecoq
Album: Nuit Froide
Elle s'endort
(continuer)
(continuer)
envoyé par giorgio 2/4/2013 - 08:52
Όλη τη μουσική μες στην αγάπη βάλε
Anche questa pagina, rimasta a lungo (e ingiustamente) nell'ombra, è stata finalmente rifatta come si deve. Credo oggi di aver sferrato finalmente un attacco decisivo all'Ελληνικό Τμήμα, impresa epica...
Riccardo Venturi 1/4/2013 - 23:51
Crime de guerre
[2007]
Paroles et Musique de Benjamin Voumard
Album: Conséquences
Paroles et Musique de Benjamin Voumard
Album: Conséquences
Mesdames et messieurs, allumez donc la télévision...
(continuer)
(continuer)
envoyé par giorgio 1/4/2013 - 19:51
L’inutile soldato
Chanson italienne – L’inutile soldato – Gianni Siviero – 1980
L'INUTILE SOLDAT
(continuer)
(continuer)
envoyé par Marco Valdo M.I. 1/4/2013 - 19:29
Vasija de barro
Ojos azules no llores,
no llores ni te enamores.
Llorarás cuando me vaya,
cuando remedio ya no haya.
Tú me juraste quererme,
quererme toda la vida.
No pasaron dos, tres días,
tú te alejas y me dejas.
En una copa de vino
quisiera tomar veneno,
veneno para matarme,
veneno para olvidarte.
Riccardo Venturi 1/4/2013 - 17:58
Meceчина [Mesečina]
La traduzione inglese di "Emir" è più simile all'originale di quanto lo sia la prima.
1/4/2013 - 11:58
Άσμα ηρωϊκό και πένθιμο για τον χαμένο Ανθυπολοχαγό της Αλβανίας
Diciamo che l'opera, in realtà. è stata terminata oggi, 1° aprile 2013, con la risistemazione della traduzione francese di Marco Valdo M.I.; ma ora anche il sottotenente caduto in Albania di Elytis è a posto.
Riccardo Venturi - Ελληνικό Τμήμα των ΑΠΤ 1/4/2013 - 11:38
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Pare che l'esodo dal paese governato dal nazionalpopulista Viktor Orbán abbia ormai numeri biblici.
La Repubblica