Tantos sonhos esquecidos
perdidos no pó da estrada
tantos dias tantas noites
à espera da madrugada
O que foi feito de nós
companheiros de viagem
que é da nossa liberdade
feita de fé e coragem
Vai-se o tempo e nós aqui
adormecidos no cais
entretidos com o medo
de já ser tarde demais
Teimosamente morrendo
por detrás desta janela
a fingir que somos livres
com um cravo na lapela.
perdidos no pó da estrada
tantos dias tantas noites
à espera da madrugada
O que foi feito de nós
companheiros de viagem
que é da nossa liberdade
feita de fé e coragem
Vai-se o tempo e nós aqui
adormecidos no cais
entretidos com o medo
de já ser tarde demais
Teimosamente morrendo
por detrás desta janela
a fingir que somos livres
com um cravo na lapela.
inviata da Vieira da Silva - 22/4/2024 - 20:30
Riccardo Venturi - 24/4/2024 - 18:37
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Acabei de ver a sua mensagem no Livro de Visitas. Mas não consigo entender bem: que texto devemos inserir? Temos aqui um texto enviado em 22 de abril às 20h30, mas não recebemos nenhum outro, ou talvez não o tenha visto. Outra coisa: o senhor poderia nos indicar o ano em que suas músicas foram compostas? Obrigado verdadeiramente do fundo do meu coração.