Ó minha mãe dos trabalhos
Para quem trabalho eu
Trabalho, mato o meu corpo
Não tenho nada de meu
Trabalho, mato o meu corpo
Não tenho nada de meu.
Ó minha mãe dos trabalhos…
Quem é pobre não tem vícios
Quem é surdo está calado
Quem é pobre não namora
Pois fica sempre enganado
O nosso patrão já chora
Pelo sol que vai baixinho
Não chores patrão, não chores
Que ele vai devagarinho
Não chores patrão, não chores
Que ele vai devagarinho.
Ó minha mãe dos trabalhos
Para quem trabalho eu
Trabalho, mato o meu corpo
Não tenho nada de meu
Trabalho, mato o meu corpo
Não tenho nada de meu.
Ó minha mãe dos trabalhos…
Chega o sol posto da vida
Não consegue escapar ninguém
Leva servos e patrões
Até leva a nossa mãe
Leva servos e patrões
Até leva a nossa mãe.
Ó minha mãe dos trabalhos
Para quem trabalho eu
Trabalho, mato o meu corpo
Não tenho nada de meu
Trabalho, mato o meu corpo
Não tenho nada de meu.
Ó minha mãe dos trabalhos…
Ó minha mãe dos trabalhos…
Para quem trabalho eu
Trabalho, mato o meu corpo
Não tenho nada de meu
Trabalho, mato o meu corpo
Não tenho nada de meu.
Ó minha mãe dos trabalhos…
Quem é pobre não tem vícios
Quem é surdo está calado
Quem é pobre não namora
Pois fica sempre enganado
O nosso patrão já chora
Pelo sol que vai baixinho
Não chores patrão, não chores
Que ele vai devagarinho
Não chores patrão, não chores
Que ele vai devagarinho.
Ó minha mãe dos trabalhos
Para quem trabalho eu
Trabalho, mato o meu corpo
Não tenho nada de meu
Trabalho, mato o meu corpo
Não tenho nada de meu.
Ó minha mãe dos trabalhos…
Chega o sol posto da vida
Não consegue escapar ninguém
Leva servos e patrões
Até leva a nossa mãe
Leva servos e patrões
Até leva a nossa mãe.
Ó minha mãe dos trabalhos
Para quem trabalho eu
Trabalho, mato o meu corpo
Não tenho nada de meu
Trabalho, mato o meu corpo
Não tenho nada de meu.
Ó minha mãe dos trabalhos…
Ó minha mãe dos trabalhos…
envoyé par Bernart Bartleby - 16/10/2014 - 15:09
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Canzone popolare portoghese – credo originariamente delle contadine del Beira Baixa all’epoca della battitura (“Coro das maçadeiras”) - ripresa e adattata da Tonicha in un suo EP del 1975.