Glória a Deus Senhor nas alturas
E viva eu de amarguras
Nas terras do meu senhor
Não, não é só do meu sofrimento
É mais tristeza e lamento
É todo o meu povo em dor
Eu sei bem que Deus meu pai
Que vê tudo, na verdade
Sabe o bem, sabe a maldade
Vai saber minha razão
E também vai condenar
Vai negar o seu perdão
Ao Senhor que anda esquecido
Que os homens são tudo irmão
Glória a Deus Senhor nas alturas
E viva eu de amarguras
Nas terras do meu senhor
E viva eu de amarguras
Nas terras do meu senhor
Não, não é só do meu sofrimento
É mais tristeza e lamento
É todo o meu povo em dor
Eu sei bem que Deus meu pai
Que vê tudo, na verdade
Sabe o bem, sabe a maldade
Vai saber minha razão
E também vai condenar
Vai negar o seu perdão
Ao Senhor que anda esquecido
Que os homens são tudo irmão
Glória a Deus Senhor nas alturas
E viva eu de amarguras
Nas terras do meu senhor
inviata da Dead End - 28/3/2013 - 12:04
Scusate, la mia identità è in transizione e quindi mi scappa ancora Dead End, ma ormai sono Bernart, accidenti!
E meno male che non si tratta di un cambiamento di sesso...
E meno male che non si tratta di un cambiamento di sesso...
Bernart (fu Dead End) - 28/3/2013 - 12:56
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Scritta da Carlos Lyra e Gianfrancesco Guarnieri (1934-2006), attore, regista, drammaturgo e poeta di origine italiana. Il padre, il direttore d’orchestra Edoardo Guarneieri, e la madre, l’arpista Elsa Martinenghi, si erano trasferiti in Brasile del 1934 per sfuggire al regime fascista.
Nell’album d’esordio “Maria Bethânia” del 1965, cantata ad introduzione di Carcará
Canzone che sempre nel 1965 fece parte dello “Show Opinião”, spettacolo musicale di protesta da contro la dittatura interpretato da Nara Leão (che si ammalò e fu sostituita proprio da Maria Bethânia), João do Vale e Zé Kéti, diretto da Augusto Boal e prodotto dal Teatro de Arena e dal Centro Popular de Cultura della União Nacional dos Estudantes (UNE), organizzazione studentesca che in quel momento era stata già dichiarata illegale dai militari.
“… E ti prego Dio di condannare e di rifiutare il perdono al padrone che si è dimenticato che gli uomini sono tutti fratelli.”