É preciso acreditar,
É preciso acreditar
que o sorriso de quem passa
é um bem para se guardar
que é luar ou sol de graça
que nos vem alumiar
É preciso acreditar,
É preciso acreditar
que a canção de quem trabalha
é um bem para se guardar
E não há nada que valha
a vontade de cantar
a qualquer hora cantar
É preciso acreditar,
É preciso acreditar
que uma vela ao longe solta
é um bem para se guardar
que se um barco parte ou volta
passará no alto mar
E é livre o alto mar
É preciso acreditar,
É preciso acreditar
Que esta chuva que nos molha
é um bem para se guardar
que há sempre terra que colha
um ribeiro a despertar
para um pão por despertar.
É preciso acreditar
que o sorriso de quem passa
é um bem para se guardar
que é luar ou sol de graça
que nos vem alumiar
É preciso acreditar,
É preciso acreditar
que a canção de quem trabalha
é um bem para se guardar
E não há nada que valha
a vontade de cantar
a qualquer hora cantar
É preciso acreditar,
É preciso acreditar
que uma vela ao longe solta
é um bem para se guardar
que se um barco parte ou volta
passará no alto mar
E é livre o alto mar
É preciso acreditar,
É preciso acreditar
Que esta chuva que nos molha
é um bem para se guardar
que há sempre terra que colha
um ribeiro a despertar
para um pão por despertar.
Contributed by Dead End - 2012/12/17 - 13:54
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Parole di Carlos Duarte Leonel Neves (1921-1996), matematico, meteorologo e poeta portoghese
Musica di Luís Fernando de Sousa Pires de Goes (1933-2012), medico e musicista portoghese, esponente del “fado de Coimbra”
Nell’album di Luiz Goes intitolato “Canções de amor e de esperança” pubblicato nel 1971.