Tão forte sopra o vento na campina
Tão quente o sol se deita nas searas
Que os braços que levantam as enxadas se agigantam
E nunca vergarão nem mesmo às espingardas.
As botas já calcaram terra semeada
Ali onde memória triste se não esquece
Nos campos do Alentejo em Serpa e Mora e Montargil
Ali onde o querer do povo não esmorece.
Ninguém pode calar a voz da liberdade
E a voz de uma ceifeira é certa como o punho
E quem quiser travar este caudal que inunda o povo
Verá o mês de Abril com sol do mês de Junho.
Eu canto o Alentejo novo e colectivo
Como quem canta um amigo que não parte
Ninguém pode vencer um povo que resiste
E tem Catarina por estandarte.
Tão forte sopra o vento na campina
Tão quente o sol se deita nas searas
Que os braços que levantam as enxadas se agigantam
E nunca vergarão nem mesmo às espingardas.
Tão quente o sol se deita nas searas
Que os braços que levantam as enxadas se agigantam
E nunca vergarão nem mesmo às espingardas.
As botas já calcaram terra semeada
Ali onde memória triste se não esquece
Nos campos do Alentejo em Serpa e Mora e Montargil
Ali onde o querer do povo não esmorece.
Ninguém pode calar a voz da liberdade
E a voz de uma ceifeira é certa como o punho
E quem quiser travar este caudal que inunda o povo
Verá o mês de Abril com sol do mês de Junho.
Eu canto o Alentejo novo e colectivo
Como quem canta um amigo que não parte
Ninguém pode vencer um povo que resiste
E tem Catarina por estandarte.
Tão forte sopra o vento na campina
Tão quente o sol se deita nas searas
Que os braços que levantam as enxadas se agigantam
E nunca vergarão nem mesmo às espingardas.
inviata da Dead End - 12/12/2012 - 16:20
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Non so a quando risalga e chi ne abbia scritto i versi…